Adalberto Ferrari, idealizador e produtor cultural na web rádio "Recordar Faz Bem", entrevista pela primeira vez o pedagogo, escritor e poeta Francisco Bispo, sobre 03 livros de sua autoria: MANGRULHOS, AS FORMIGUINHAS TEIMOSAS e O MUNDO DE HENRIQUETA. Entrevista no dia 29.05.2018
terça-feira, 29 de maio de 2018
sexta-feira, 25 de maio de 2018
RELEASE do escritor e poeta Francisco de Oliveira Bispo
Francisco de Oliveira Bispo
Biografia
Nascido em 11 de Julho de 1946, Paraibano, brasileiro, casado, pedagogo, escritor e poeta,
servidor público aposentado, exercendo um cargo comissionado no Recursos
Humanos da FUNESC.
Foi o autor do romance “Mangrulhos”, que foi pré - escolhido
no concurso nacional de literatura do SESC, tendo publicado várias crônicas na
Revista Nacional do RJ e no extinto Jornal o Norte de João Pessoa/Pb.
Publicou a crônica “Pronto! E Agora?” na Antologia
Balões Coloridos do Premio Literário cidade de Porto Seguro em 2009.
Autor também dos livros "As formiguinhas
Teimosas" publicado em 2010 e "O Mundo de Henriqueta" publicado
em 2012 ambos pela editora clubedeautores.com.br.
Blog oficial
Redes Sociais:
Sobre o livro “O mundo de Henriqueta”
Sinopse
Henriqueta, mulher de costumes
e atitudes às vezes, estranhas, provoca indignação, e indiferença a alguns
habitantes de Riacho Limpo, cidade pequena , porém ordeira e que estava
acostumada ao seu "Status Quo". Agindo no limite da tolerância humana
(segundo alguns moradores descontentes), consegue de alguma forma, despertar
também interesse de outros pela sua estranha forma de viver.
Com comportamento conflitante,
transfere para seu primo Gabriel, toda a vontade interior engessada na infância
no que se refere ao trato com pessoas ao seu redor.
Em seu universo particular,
talvez sem perceber, transforma o primo em artífice de sua doutrina nada
logosófica. A madona do casarão então passa a se dedicar com maior intensidade
aos seus animais, mais especificamente ao seu pequeno Bilú.
Nesse contexto, provoca
expectativas em seu feudo de faz de conta. Seu primo Gabriel e coadjuvante no
desequilíbrio de conceitos, ou talvez no rasgo de um pretenso poeta, aceita
suas tarefas convencido e se achando. Pois afinal, encontrara seu rumo mesmo de
forma quixotesca.
Disponível a venda no site https://clubedeautores.com.br/book/133970--O_MUNDO_DE_HENRIQUETA#.WwQSO-4vzIV
Sobre o livro “As Formiguinhas
Teimosas”
Sinopse
Um Sonho. Apenas um sonho!
Exclama o avô de Yago ao ser acordado de sua sesta ao perceber que ao voltar à
realidade, sua bolha de sabão explodira dissipando de vez seu intento
fantasioso em transformar o presente ainda por viver, em uma realidade que
gostaria que estivesse acontecendo.
Assim, se expresa um personagem
que antecipa os possíveis níveis de vivência com o seu neto, cúmplice de suas
fantasias numa história que agrega ao menino metropolitano à realidade da vida
no interor.
Não bastasse a vontade de
realizar seus propósitos, esse avô ainda tem a ousadia de criar um enredo
pitoresco
dando vida aos personagens
exclusivos de sua inquietação fruto de seu sonho.
Yago como seu ator principal,
criado com certa maturidade, não deixa por menos. Transforma-se em contador de
histórias tendo como sua coadjuvante a amiguinha Malu que usa e abusa dos
questionamentos tentando fazer o amigo perceber que ele não está com tudo, e se
está tem que provar.
Disponível a venda no site: https://clubedeautores.com.br/book/43204--As_FormiguinhasTeimosas#.WwQTyu4vzIU
Sobre o livro
“Mangrulhos”
Eis aí,
o nosso mateiro Mala-Velha! Velho conhecido das redondezas. Êle sabe tudo e
conhece toda essa região. Com essas palavras, Papudo seu amigo mais chegado
apresenta nosso primeiro personagem nessa história que se prolonga com
acontecimentos comuns a serem humanos comuns e nos fazem crer
que ainda é primordial na vida o bem estar físico e espiritual sem apelarmos para o grotesco.
É nesse contexto que encontramos o adolescente Fininho e seus amigos Cabeção, Gogó-de-Sola, Sambudo e Tisil numa trajetória de trapalhadas e afazeres outros que nos transportam no tempo cujas travessuras nos faz lembrar que a felicidade ainda existe nos corações daqueles que acreditam numa vida recheada de sonhos.
Sonhos que se materializam e que se perpetuam para aqueles que acreditam. Os cinco moleques, na verdade interferem na vida deles próprios ao saírem do Status Quo em que vivem. E, fazem de suas vidas o enredo de uma história onde se misturam os tristes dias de Gilberto o topógrafo apaixonado e sua amada Silvinha que debuta a sua adolescência numa ânsia prematura de fazer o que ainda não está programado para o deleite que seu corpo requer.
Mas, nem tudo são flores e o "Gordo" chefe dos meninos despreparado psicologicamente provoca reações do grupo onde intempéries imprevistas,são consideradas esteios de uma bem sucedida vingança no Paul da Onça que não faz barulho.
Mangrulhos, não rebusca causa ou efeito. Não tem a pretensão de indicar caminhos esses ou aqueles sob a ótica da psicologia da adolescência. Propõe sim, ocupações necessárias para a eliminação do ócio. Ócio que pode gerar discórdia. Ócio que provoca o desprazer de viver, desprazer de sonhar, desprazer de ser feliz, enfim desprazer de ser adolescente com sonhos e realizações. Realizações que transbordam do real para o imaginário e vice-versa determinando de maneira nua e crua a vida de seres que possuem na formação de seu caráter o amor como objetivo principal.
Mangrulhos portanto, se apresenta como um livro de real prazer iluminando os passos do leitor até seu ápice de satisfação em derrotar seu estresse pelo bem estar ao saborear o entretenimento em forma de alegria produzida com muito carinho até seu final com o casamento da bela ruiva e as reflexões políticas de Fininho.
Zizo de Oliveira
que ainda é primordial na vida o bem estar físico e espiritual sem apelarmos para o grotesco.
É nesse contexto que encontramos o adolescente Fininho e seus amigos Cabeção, Gogó-de-Sola, Sambudo e Tisil numa trajetória de trapalhadas e afazeres outros que nos transportam no tempo cujas travessuras nos faz lembrar que a felicidade ainda existe nos corações daqueles que acreditam numa vida recheada de sonhos.
Sonhos que se materializam e que se perpetuam para aqueles que acreditam. Os cinco moleques, na verdade interferem na vida deles próprios ao saírem do Status Quo em que vivem. E, fazem de suas vidas o enredo de uma história onde se misturam os tristes dias de Gilberto o topógrafo apaixonado e sua amada Silvinha que debuta a sua adolescência numa ânsia prematura de fazer o que ainda não está programado para o deleite que seu corpo requer.
Mas, nem tudo são flores e o "Gordo" chefe dos meninos despreparado psicologicamente provoca reações do grupo onde intempéries imprevistas,são consideradas esteios de uma bem sucedida vingança no Paul da Onça que não faz barulho.
Mangrulhos, não rebusca causa ou efeito. Não tem a pretensão de indicar caminhos esses ou aqueles sob a ótica da psicologia da adolescência. Propõe sim, ocupações necessárias para a eliminação do ócio. Ócio que pode gerar discórdia. Ócio que provoca o desprazer de viver, desprazer de sonhar, desprazer de ser feliz, enfim desprazer de ser adolescente com sonhos e realizações. Realizações que transbordam do real para o imaginário e vice-versa determinando de maneira nua e crua a vida de seres que possuem na formação de seu caráter o amor como objetivo principal.
Mangrulhos portanto, se apresenta como um livro de real prazer iluminando os passos do leitor até seu ápice de satisfação em derrotar seu estresse pelo bem estar ao saborear o entretenimento em forma de alegria produzida com muito carinho até seu final com o casamento da bela ruiva e as reflexões políticas de Fininho.
Zizo de Oliveira
Disponível para venda no site : https://www.estantevirtual.com.br/osebocultural/zizo-de-oliveira-mangrulhos-1166579775
OU
ENIGMA - poema de Francisco Bispo
ENIGMA
Que coisa é essa que tanto me estressa?
Será a idade que está com pressa?
Ou futuro que passou depressa?
Porque, o passado no presente.
A memória acessa.
Que coisa é essa que tanto me estressa?
Será a hipocrisia que nunca cessa?
Ou a virtude que mal se expressa?
Que coisa é essa que tanto me estressa?
Será a crença que não creio?
Não creio.
A ansiedade vã?
Ou a Constituição flagelada
Chamada de cidadã?
Que coisa é essa que tanto me estressa?
Será a vergonha de não ter vergonha?
Não sei.
Será o tédio pela mesmice?
Será o fracasso pela burrice?
As respostas, ainda não sei.
Mas quando eu achar não me peça.
Poema de Francisco Bispo.
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